14 de fevereiro de 2010

Vamos supor um país...

... cujos políticos são, maioritariamente, pessoas que praticamente nunca fizeram nada de especial, nem geriram nada na vida e que apenas sabem palrar, mais ou menos bem, para poderem ganhar no "jogo das cadeiras". A única coisa que realmente, lhes interessa é ficarem "bem" sentados, nunca ficar "sem cadeira" e ao fim de meia dúzia de anos, terem acumulado, várias reformas "chorudas"e isto, muito antes da idade da reforma, como acontece com o comum dos mortais.
Continuando as suposições, nesse país existe um primeiro ministro, ocasionalmente desonesto, vaidoso, impulsivo, invulgarmente orgulhoso, autoconvencido que gosta de conduzir, dominadoramente, todas as operações e conseguir assim, retirar disso, uma imensa satisfação pessoal.
Como nos nossos dias, não é possível, usar o lápis azul da censura, qualquer partido ou governo, com este tipo de políticos, tem que ser mais sofisticado e, em vez de governar, tenta manipular a informação, com propaganda de factos desnecessários ou apenas desinformando através das meias verdades e claro, nunca esquecendo, de colocar os seus "boys", nos lugares certos.
O importante, será manter o "pessoal" satisfeito, portanto há que mostrar, estar a fazer muita coisa e ao mesmo tempo, esconder que o país está, perigosamente, enterrado em dívidas e, a única coisa que na realidade sabem fazer, é pedir, mais e mais, dinheiro emprestado.
Muitas inaugurações, comemorações e na pior das hipóteses, uns quantos inquéritos que nunca chegam ao fim e pronto, concluindo esta "muito resumida" suposta suposição, os cidadãos deste suposto país, estão completamente: fritos, feitos, f....

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