25 de abril de 2010

Já foi ...nem me lembro quando ;)

32 comentários:

  1. Aquela professora tem ar de quem tinha uma régua muito activa... uiuiuiui que medo. À frente na fila do meio, só podia ser marrona? :D

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  2. Marota
    Ela tinha uma régua de madeira bem grossa e, uma resposta errada era uma reguada e, para meu azar, a única vez que levei uma, foi porque a safada percebeu mal a resposta, a partir desse dia, aprendi, imediatamente, o que era uma injustiça, acho que, essa reguada, contribuiu em muito para a formação do meu carácter.

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  3. Isa,
    Reguada à parte. Acho que a velhota tem pinta... Mas não é isso que me tràs aqui.

    Quero memórias, memórias! Isso de mostrar um palminho de cara muito atenta pode muito bem ser pose fotográfica do tipo: "vêm como eu era atinadinha e bem comportada?"
    Memórias, quero memórias!!!

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  4. Eu tenho uma parecida e sei bem quando foi :
    Foi há dias ... e daqui por mais alguns já não andarei por cá ...
    Isto é terrivel, mas é verdade !
    Pena as pessoas complicarem a vida (a sua e a dos outros...).
    Olá Marota !!!...
    .

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  5. Eu tive uma patêga como a tua da primeira à terceira classe. Na terceira chumbei e às vezes penso que foi por bem; assim tive a opurtunidade em conhecer dois tipos de professoras primárias. A minha nova professoa primária era completamente o oposto da outra sádica - os franceses têm um nome muito aduquado para estas senhoras que adoravam maltratar crinancinhas - eles chamam-lhes "Mal-baisée"

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Estavas muito concentrada, ISA.
    Muito bem.
    Linda menina!
    Rs, rs, rs

    Bjs
    (Estive a brincar, ISA)

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  8. Olá ISA!
    Naqueles tempos, criança menos "inteligente" sofria; hoje fazem sofrer os professores, e não pouco!

    boa semana!
    Vitor.

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  9. Isa: acho que agora entendi, pq não defende a minha tese quanto às reguadas..LOL

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  10. Rogério
    As memórias não são nada boas, só levei uma reguada e estudava por puro terror e, desde esta idade, nunca me faltou empatia pelos outros e cada vez que as minhas colegas apanhavam acho que, tirando as mãos a arder, conseguia sentir o seu sofrimento, a bem da verdade, se não fosse ter medo da professora, tinha um pai que, em casa, nem precisava de réguas e como pude comparar os dois métodos, a reguada até era muito mais soft :D
    Aqui nesta foto, na parede da frente, estava o quadro preto e por cima tinha a foto do Américo Tomás e a do Salazar, ao meio das duas, um crucifixo, mas muito completo, com o homem muito bem pregado, com coroa de espinhos, sangue, tudo nos conformes, para impressionar as mentes jovens e, também, deve ser por isso que, ainda hoje, não sou grande apreciadora de filmes de terror, dos outros, gosto de quase todos.
    Com estes "apoios" na escola e em casa, não era difícil ser aluna de 20 lol

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  11. Rui
    O que mais me impressiona, nesta questão do tempo a passar, é a sensação que, de repente, acelera e cada ano passa a ter uma velocidade, cada vez mais vertiginosa, vem Janeiro, Verão e quando chega o Natal, só me apetece reclamar que ainda agora, andei a arrumar a tralha toda lol

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  12. Marota
    Eu tive duas professoras, porque a minha mãe mudou de casa, e as duas estavam bem uma para a outra, as diferenças eram que, na primeira, o crucifixo não era tão impressionante era só uma cruz de madeira, mas para compensar, após as reguadas gostava de deixar as miúdas de pé a olhar para a parede horas a fio, uma espécie de meditação forçada, mas de difícil concentração, por estarem de mãos a arder lol

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  13. JPD
    Aquilo era uma concentração, elevada ao extremo porque perder uma palavra, podia significar uma reguada.
    Se fosse hoje em dia, os miúdos ficavam logo preparados para as consultas do psicólogo. Eram mesmo precisos nervos de aço ou então, cair na rotina do castigo. Tive colegas que eram as minhas heroinas, apanhavam mais de 10 reguadas, mas, quando viravam as costas à professora, sorriam como se o castigo tivesse sido o cansaço da professora lol

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  14. septuagenário
    Exactamente e a bata não podia faltar.

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  15. Vitor Chuva
    O grande problema é não saber viver no "meio termo", hoje, os alunos não levam reguadas e então, vai de bater, nos colegas mais fracos e se lhes apetecer, até batem nos professores.
    Resumindo, os mais fracos, se antes, estavam fritos, agora, continuam a estar, para esses parece sina.

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  16. Raquel
    Já dei aulas no secundário e sei da dificuldade que é controlar os diabinhos, mas nunca irei estar de acordo com violência física, a solução tem de passar pelo Ministério, com programas exigentes, avaliações sérias, chumbar o ano ou até a suspensão do aluno e, principalmente, impôr normas de conduta, aliás, os miúdos sentem-se perdidos sem elas e se estas, tiverem pés e cabeça, até transmitem segurança.
    Isto de adultos e crianças não entenderem as regras e o que esperar do mundo onde vivem, só dá instabilidade e stress.

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  17. Será que as meninas de batas às cores, também levavam réguadas? Ou este privilégio era só para as de bata branca? ;)

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  18. Marota
    Já publiquei mas o teu comentário ainda não apareceu, mas como está na hora de sair, aqui vai o meu comentário: Seja qual for, da bata a cor, todos tinham direito... à dor lol

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  19. Eu tenho uma também , tenho que ir à procura no meu baú, prometo que a vou postar no meu blogue:D
    Eu tive uma primária digna de um filme de terror, com momentos de pura comédia lol
    Eu era bastante "imaginativa" e nesse tempo era proibido ser assim =(
    Resultado, dezenas de reguadas, dezenas de castigos ( sim tive direito a tudo)por fim e como continuava na mesma ( sou teimosa por natureza) acabei por ser a preferida da professora ( vá-se lá perceber);-)
    E andava numa escola onde andava de bata azul e colarinho branco (Promotora no Calvário).

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  20. não sei o que se passa com o meu computador que ora demora a publicar os comentários ora dá erro e não quer mesmo ESQUISITOOOOO:-|
    Bom no entanto, fico à espera de ver a foto no teu blog
    Bjos

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  21. não consigo que saia o seu comentário nem o meu, vou tentar este ]:)

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  22. Eu não sei porquê, mas ando a ver tudo, só que não devia, porque no sítio onde me encontro devia era de estar a fazer outras coisas mais produtivas. Ando uma malandra.

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  23. Os comentários , finalmente saíram :D

    Marota
    Andas marota... :-*

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  24. Isa: com todo o respeito pela sua profissão e particularmente por si , que sabe que tenho.. Independentemente das reguadas, é de conhecimento geral , de que as medidas que passam pelo ministerio, ou todas as outras sugestões que refere como resposta ao meu comentario , são ineficazes!
    O prefessor, está a seguir aos pais, no papel da educação, da formação da personalidade da criança , ou deveria estar!!
    Actualmente existe uma falha enorme de comunicação entre ambos, logo ao desviarmos atenções , canalizando todas as problematicas inerentes ao mau comportamneto para outros elementos que não o professor, ou pai , estamos a alargar a resolução de um problema que deve ser restrito a um determinado grupo intimo.
    A imposição de regras deve partir daqueles em quem as crianças confiam, acreditam e com quem aprendem...
    Não sei se me fiz entender, mas para mim , é gratificante , ter a recordação do respeito que sempre senti pelos meus professores, mesmo que delees emergisse e vontade de uma reguada. levei poucas , mas boas (justamente) .
    Era um acto simbolico que tinha um significado grandioso....

    um beijinho ;)

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  25. Raquel
    Acho que não faz a mínima ideia do que acontece a um professor, nem que seja, pegar num aluno pelos ombros e sentá-lo direito na cadeira, o Ministério fará de tudo para ele desistir de leccionar, o poder hoje em dia de um professor é zero e se tocar num aluno, o melhor será arranjar um advogado e isto se tiver sorte, porque também pode ter um pai à porta com uma navalha ou pior.
    Realmente só quem passou por isso, sabe que estatutos do professor e de aluno têm que passar pelo Ministério e a maioria dos professores, até já tem medo de falar.
    Na Escola, existe todo o tipo de supervisão que nem lhe passa pela cabeça, não para os alunos mas para os professores.
    Só experimentei dar aulas 5 anos quando saí da faculdade e lhe garanto se não tivesse saído, já devia estar como muitos que eu conheço, completamente arrasados dos nervos e não é só por culpa dos alunos ;)

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  26. Isa:eu sei , não como professora , mas como alguem que conhece toda a burocracia inerente a esse tipo de processos...

    repito o que sempre defendi e que falta de cooperação entre os pais e escola é uma falha tremenda;)

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  27. A minha opinião acerca deste assunto continua sempre a mesma. O medo não educa. Eu fartei-me de levar tarei e só fazia o que queriam que fizesse enquanto fosse controlada. Apartir do momento em que o control deixava de ser exercido, eu só fazia o que queria. Quando o meu primeiro filho nasceu e olhei para aquele bébe, que para mim foi o melhor presente da minha vida, não consegui entender como era possível provocar dor a um filho. Dar um estalo na cara de uma pessoa, seja de que idade for, é para mim o sinal do maior desrespeito que se pode dar a alguém. Imaginem o que iriam sentir, se levassem uma bofetada na cara - o mesmo sente uma criança, humilhação não sentem só os adultos, as crianças também. Educo sem agredir fisicamente e nem moralmente - acreditem que é possível. Um não consequente chega - é lógico, que com uma bofetada o problema é resolvido mais rápidamente, só que o resultado cai logo como se tivesse sido colado com saliva. Para mim a educação duma criança é tarefa dos pais e familiares e não da escola. Quero que os professores dos meus filhos lhes ensinem a matéria escolar, o resto é connosco cá em casa.

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  28. Raquel e Marota
    Uma coisa é certa, se os pais não derem educação em casa e não ensinarem a respeitar os outros, sejam os professores ou os colegas, não há professor que possa substituir essa falha, nem a bem, nem a mal.
    Nas escolas públicas, às vezes são piores os pais dos alunos a desrespeitar, do que os próprios alunos e eles, simplesmente, imitam o comportamento dos pais.
    Enquanto digo ao meu garoto, para não bater e ir fazer queixa às empregadas, ouço outras mães a incentivar o bater de volta, ora é a pior coisa, no fim já nem se sabe quem começou e isto nas escolas anda muito complicado.
    A ordem do Ministério é que se um professor vir dois alunos à pancada ele NÃO PODE Tocar Nos Alunos Para Os Separar, claro que há professores que não ligam, mas arriscam-se a ter problemas.
    Já agora no Sábado passado esteve um dos raros professores que não tem medo de falar, se quiserem ver, deve ser posto na próxima semana na siconline e é o "Plano Inclinado", apesar de haver pessoas que não gostam de ver o programa por ser muito derrotista em relçação à economia portuguesa, este vai valer a pena ver. Portanto será o que foi transmitido no dia 24/04/2010.

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  29. Há tempos contei no CR a minha relação com o sr. Borges, o meu professor primário. Era um coitado, mas não era má pessoa.

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  30. Carlos Barbosa de Oliveira
    Eles faziam o que lhes ensinaram para fazer, também não podiam implantar novos métodos, mesmo que quisessem.

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  31. Este comentário foi removido pelo autor.

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  32. A mensagem anterior foi removida porque esta net deve andar meia avariada, ou diz que dá erro e não publica, ou sai a dobrar.
    -Será Que Não Dá Uma Desculpa Para Chamar os Bombeiros lol

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