...que nos pergunta o que faríamos em 24 horas, se soubéssemos que seria o nosso último dia de vida...
...ora, não querendo ser tão radical, pergunto-me se, por qualquer motivo, e nos tempos que correm podem ser muitas as razões, se tivesse de deixar tudo para trás e apenas 5 minutos para encher uma mochila com as coisas mais importantes... quais levaria comigo?
Suponho que é uma das situações que podem mostrar bem quem nós somos... ou estarei enganada?
Huummm! A minha guitarra, sem dúvida. ]:)
ResponderEliminarBjos
You may be right.
ResponderEliminar:D
Para a primeira pergunta: um seguro de vida;
ResponderEliminarPara a segunda: um repelente para todo o tipo de pragas.
:)
Eu, nas minhas últimas 24 horas, faria nada. Não há nada melhor que fazer nada. ;)
ResponderEliminarNos últimos 5 minutos... não sei se os meus cães cabiam na mochila... ;)
Teria muita dificuldade porque as três gatas não cabem numa mochila e eu nunca as deixaria para trás! :-))
ResponderEliminarAbraço
Lá me esqueci eu de novo dos teus sinais! :D
ResponderEliminarL.O.L.
ResponderEliminarJá agora não te esqueças de levar um conjunto de cordas subselentes... até as lojas podem fechar :D
Bjos
Observador
ResponderEliminarObviamente ;) até dá para imaginar o que levava o nosso 1º Ministro... o Relvas :D um coelho não dispensa relva lol
Bjos
Rui Pascoal
ResponderEliminarBom... a 1ª também dá para a 2ª... neste tipo de situação, como as Seguradoras podiam nunca mais abrir ou ir à falência... e como, geralmente, um seguro tem páginas e páginas com letras pequeninas... em último caso, um bom MacGyver transformava isso numa coisa muito útil... e em rolo... papel faz sempre jeito e para ficar mais macio basta amarrotar e esticar umas quantas vezes ;) lol
Quanto ao repelente, eu levaria umas garrafas de água... preferia que eles me picassem... do que ter que os beber lol
Bjos
Zé da Trouxa
ResponderEliminarEu suponho que em 24h... não ia parar... tenho sempre a mania de deixar tudo orientadinho e para não dar muito trabalho aos que cá ficassem... se calhar, até ia adiantando o enterro... no fim... só tinham que fechar a tampa lol
Se houve coisa que me impressionou foi quando do furacão katrina, as pessoas não poderem levar os seus animais, nessa altura prometi a mim mesma que se um dia voltasse a ter um cão (já tive dois que morreram de velhice)teria de ser um cão pequeno, o suficiente para caber numa mochila... com a cabeça de fora :D
Bjos
Rosa dos Ventos
ResponderEliminarComo disse ao Zé da Trouxa, eu também era incapaz de deixar os animais... portanto convém teres sempre em casa... duas mochilas ou três :D
Quanto aos sinais, à minha ou à tua maneira, percebo na mesms :t
Bjos
Para a 1ª e 2ª: passeava com meus cães e levava-os comigo, sempre!
ResponderEliminarRosa Carioca
ResponderEliminarNão é de estranhar pois entre a frase de Oscar Wilde... "Quanto mais conheço o homem, mais gosto do meu cachorro" e Sigmund Freud que preferia a companhia dos animais ao das pessoas, uma coisa é certa, temos a mania que somos racionais e superiores, mas na verdade, somos a única espécie animal que consegue destruir um Planeta e acabar com todas as outras espécies... o que dá muito que pensar... e misturando com as 4 liberdades de Roosevelt... diria que eu preferia salvar um cão do que alguém que roube a liberdade de palavra e de expressão, a liberdade de religião, a liberdade de não ter fome e a liberdade de não ter medo... por aqui se vê... quantos cães eu salvaria em vez de certas pessoas ;) :D
Bjos
Ainda bem que não sabemos essas coisas antes...Talvez fizesse alguma asneira, tipo cortar a relva, ir à caça, enfim....
ResponderEliminarQuanto à mochila: escova de dentes, sapatos de dança, telemóvel.
Bjs
Tio do Algarve
ResponderEliminarGrande dançarino... e que tal umas pilhas solares, um canivete suiço, uns fósforos... :D
Quanto ao telemóvel... espero que haja electricidade e carregador ;)
Bjos
Uma pergunta a que talvez se possa responder em teoria mas, que perante a situação real, tivesse uma resposta que, eventualmente, até a nós nos surpreenderia.
ResponderEliminarBeijos
Carlos Barbosa de Oliveira
ResponderEliminarDepende muito do feitio de cada um, há os que nunca querem pensar nessas coisas e que até ficam surpreendidos com a chuva, mesmo que vejam nuvens no céu e há quem ande sempre com um chapéu de chuva na mala em pleno Agosto... por acaso amanhã até vai chover :D
Bjos
Nem quero pensar em ver-me nessa situação!...
ResponderEliminarTens razão...mostraria bem o tipo de pessoa que somos: olha eu colocaria imensa roupa interior;2 jeans,4 T-shirts, uns chinelos,peúgas, pasta e escova de dentes,pensos higiénicos, 2 elásticos para amarrar o cabelo, 1 pente, os meus medicamentos, a foto do meu casamento, uma foto dos meus pais e irmãos, a Bíblia sagrada, Shampoo, Gel de banho, esponja, uma tesoura, pensos rápidos, 1 emplastro, creme higratante....para corpo e outro para rosto, 1 baton, um bloco de notas e uma caneta, máquina fotográfica, computador (podia levar?) e o meu IPod.Se hovesse espaço levava ainda barras ebergéticas e bastante água. Os meus 2 telemóveis e carteita de documentos com algum dinheiro para o caso de não haver multibanco. Não esqueceria de levar ainda uma pilha...como se chama isso? Uma daquelas coisas para se ver de noite?Fósforos ou isqueiro e alguns maços de tabaco. Mas como já mais nada cabe ma mochila...onde levo o meu casaco bem quente que serve também de cobertor?
ResponderEliminarAi, ai, ai...tenho de arranjar uma mochila bem maior!
BEIJão!
BShell
/vou caminhar os meus 4km matinais...já volto...)
Graça Sampaio
ResponderEliminarSuponho que estás do lado da grande maioria... não pensar nisso...
Tem as suas vantagens, a minha filha farta-se de me dizer que me preocupo demais e que se deve viver só no momento presente e depois logo se vê... mas na verdade eu só me preocupo com o pouco que posso prevenir... e acredito naquela da... mulher prevenida vale por duas :D
Até a conduzir... não só me preocupo com o que estou a fazer mas também com o que os outros poderão vir a fazer... e até aí, já me safei... com esta mania de usar cinto e suspensórios lol
Bjos
BlueShell
ResponderEliminarEm vez de aumentar o tamanho da mochila... não haverá demasiadas coisitas?
E... boa caminhada :t
Bjos
Isa:
ResponderEliminarOs meus cabiam numa mochila, mas acho que se brigavam lá dentro.
Se fosse eu durante o furacão Katrina, ficava em casa, os cães é que não deixava...
Zé da Trouxa
ResponderEliminarO grande problema foi quando andaram a salvar as pessoas em barcos, obrigá-las a sair de casa sem os animais, por um lado percebo as prioridades, o lugar ocupado por um animal, poderia ser a salvação de uma criança... são sempre situações horríveis.
Realmente foi algo terrível e espero nunca ter que passar por uma situação semelhante. Esta conversa fez-me lembrar o filme A Escolha De Sofia.
ResponderEliminarZé da Trouxa
ResponderEliminarSão daquelas situações que ninguém quer experimentar... mas mostra como podemos ser resistentes e conseguir enfrentar o pior.
Não vi o filme mas li o livro em inglês, numa altura em que andava no Instituto Britânico e tinhamos que ler em inglês...
No entanto... isto de escolher entre dois filhos, está provado que os pais têm sempre um preferido, mesmo que o neguem.
Bjos
Bem me parecia que a Isa era very british... ;)
ResponderEliminarZé da Trouxa
ResponderEliminar... por acaso não sou nem pareço ser muito british lol
Quando em 76 entrei na ESBAL, no curso de Design de Equipamento, os bons livros eram quase todos em inglês... foi quase uma necessidade imediata... depois aproveitei e tirei até ao fim... tenho ali o diploma que nos nossos dias já não comprova nada... mas este demorou uns anitos e teve exames finais de uma semana... não tive nenhum "irmão de avental" que mo desse de mão beijada lol
Eu, no fim do secundário e no principio da universidade nos anos 90, apanhei com o começo de algo que julgo ser a destruição do ensino: o fim dos livros. De repente já não havia referências para estudar e devia-se assentar o estudo só pelo que os professores diziam nas aulas. Se calhar para muitos alunos foi bom, mas para mim perder a referência dos livros foi completamente desorientador.
ResponderEliminarZé da Trouxa
ResponderEliminarConcordo contigo, nem sei como se pode ensinar sem referências literárias porque isso de ficar apenas com o que diz o professor... imagino o que ficarão a saber esses alunos se o professor não prestar.
(Aprender é ler autores com ideias completamente diferentes e depois, a partir daí, construir a nossa própria ideia sobre qualquer assunto e, de preferência, não seguindo nenhum dos que lemos... esse treino é indispensável para nos ensinar a pensar)
Para os alunos foi certamente muito mau, mas deve fazer parte de uma espécie de conspiração para estupidificar o povo... dar-lhes um mínimo possível para não aprenderem a pensar com a própria cabeça e, apenas, serem seguidores do rebanho...
Com pensamento próprio, será mais difícil de ludibriar com discursos, bem montados, mas falsos.
Quando ouvi o Coelho dizer que "os mais simples" percebiam o que este governo estava a fazer... eu diria que são mais facilmente enganados. Por aqui vi bem a qualidade do bicho.
Isa:
ResponderEliminarPOis. É por esta e por outra que em Portugal de um modo geral ninguém sabe fazer nada. Na Alemanha orientam os cursos para áreas em específico. Em Portugal os cursos são só para ter canudo.