5 de abril de 2011

Agora que, no post anterior,desabafei tudo o que penso, vou ficar ausente por uns tempos, não tenho resistido à tentação... mas vai mesmo ter que ser.

Vou, simplesmente, desaparecer no nevoeiro e espreitar... o que está do outro lado ;) Bjos

12 comentários:

  1. E que desabafo, mulher! Mas não me parece que o nevoeiro resolva... pois se ainda hoje o Dom Sebastião não voltou de lá! :)

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  2. Se encontrar o D. Sebastião dê-lhe cumprimentos.

    :-o

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  3. Isa
    Caramba depois de ler o seu penultimo post, tive que ir beber umas "Pedras Salgadas" a verdade indispõe e a minha cara disse uma tantas com todas as letras "Livranças, avais e outras coisas mais".
    Mas agora pisga-se e deixa-nos aqui sem o seu apoio. Pronto, eu percebo. Mas mantenha-se atenta às noticias, senão quando voltar ainda lhe dá alguma coisa.
    Abraço

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  4. Isa:
    Não te percas também no denso nevoeiro, porque faz falta, almas com luz como a tua ok! ;)
    Fica bem, é o que te desejo!

    beijinhos

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  5. o desconhecido sempre me fascinou, talvez haja por lá uma luz.

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  6. Atão?!!
    Agora que isto vai animar
    é que vai zarpar?

    Espero por si
    Aqui!

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  7. Nevoeiro, obviamente, me traz à memória o rei da batalha de Álcacer Quibir. Vê se encontras, pode ser que ele nos salve !

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  8. Prefiro ser gerida por gente neutral e competente do que ser enfiada para um buraco cada vez mais fundo por uma cambada de oportunistas, incompetentes e burros. O que me irrita na situação em Portugal é aperceber-me que ainda há muita gente a pensar que as medidas tomadas pelos nossos políticos são melhores do que as do FMI. Nós enfiamo-nos cada vez mais numa alhada sem saída, porque as entidades portuguesas competentes para combater a crise é composta pelos verdadeiros responsáveis da mísera situação em que nos encontramos. A situação nunca irá melhorar enquanto os que lá estão impedirem que o FMI entre no país. A nossa sorte só pode vir de fora, porque em Portugal não se pensa a longo prazo, com a agravante de termos uma certa afenidade em confundirmos a propriedade do estado com a própria. Podemo-nos dar por felizardos por termos um FMI.

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  9. Marota

    Nós somos dos fundadores do MFI, se ele não existisse nem estivéssemos na U.E. os portugueses nem conseguem imaginar o que é a bancarrota, mal utilizada na presente situação e que seria não uma passagem pelo deserto mas a verdadeira descida ao Inferno, com supermercados vazios sem nada para comprar mesmo que ainda tivessem dinheiro que, não sendo uma moeda europeia, as notas só serviriam para usar... no WC.

    Bjos

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  10. Ricardo Santos

    Parece que vem aí um "D Sebastião" de "espada na mão" preparadinho para cortar a doer.

    Bjos

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